sábado, 31 de janeiro de 2009
E meus dados foram engolidos pelo computador....
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
Galinha assada e manicure não combinam
(Vamos dar os devidos créditos, como não pude fotografar meu prato peguei a foto acima do site:http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://marisaono.com/delicia/wp-content/uploads/frango%2520com%2520pudim.jpg&imgrefurl=http://marisaono.com/delicia/%3Fp%3D581&usg=__G-yxLJOjImgidxeqnq0QVWfBju8=&h=270&w=360&sz=9&hl=pt-BR&start=35&um=1&tbnid=i5wdxEv80UwN6M:&tbnh=91&tbnw=121&prev=/images%3Fq%3Dcoxas%2Bassadas%26start%3D21%26ndsp%3D21%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN)
Tudo conspirava para hoje ser um dia simplesmente perfeito, mas não esqueça "Murphy é meu tio". Como só teria aulas à tarde e à noite decidi fazer um prato especial: frango na cerveja com creme de parmesão e cogumelos. Tudo ia muito bem, montei o prato e coloquei no forno para dar uma aquecida e na hora que saí para ir na manicure cobri a forma para o calor do forno e da forma continuarem cozinhando a carne. Pelo jeito a manicure não estav muito inspirada hoje... tudo bem, semana que vem procuro outra - o que não falta nessa cidade são salões. Quando entro em casa qual é a cena que salta aos meus olhos??? O botão do forno não estava desligado, mas no mais alto - pânico! Estranhei que o apartamento (que tbm pode ser chamado de "kinder ovo habitável") não estivesse recendendo a queimado (a menina me prendeu lá por mais de 1 1/2 hora para fazer um trabalho mal feito!), ter tampado a forma minimizou o estrago. O que era para ser o molho cremoso no fundo da forma virou uma crosta preta, mas o frango ficou úmido e comestível, mas sem gosto de cerveja. Eu deveria ter prestado mais atenção nas minhas aulas de física: um corpo não ocupa dois lugares ao mesmo tempo. Definitivamente multitasking só funciona dentro de um mesmo ambiente (e olhe lá!)...
Segue a receita do que era para ter sido meu prato especial:
INGREDIENTES
coxas e sobrecoxas de frango (sem pele),
1 pacote de sopa de parmesão com cogumelos,
1 lata de cerveja
MODO DE PREPARAÇÃO
Empane o frango na sopa (não diluída!). Coloque os pedaços em uma forma e derrame a cerveja entre eles. Asse até o frango ficar cozido e o formar um caldo espesso no fundo da forma (se desejar coloque mais cerveja).
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Royal miau comida
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
É a glória!!!
Para começar bem o dia um belo nascer do sol para quem desperta diariamente antes dele!
Última aula de português para estrangeiros (super intensivo: 20 horas em duas semanas). Além de sentir diferenças bastante significativas tanto na pronúncia quanto no vocabulário deles os resultados das provas (baseada em gramática normativa) não poderiam ser mais impressionantes 79% e 91% (eu dou nota por porcentagem de acertos). A prova realmente era exigente, segundo meu namorado estava em um nível alto demais até para brasileiros... mais um motivo para que eu quase exploda de orgulho do desempenho dos meus pupilos! :)
Não bastasse isso, logo depois de concluídos os testes eles me convidaram para dar aulas particulares para a mãe deles! O pai deles é adido militar no Brasil... uau! Estou chegando perto da diplomacia militar internacional! :)
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Um mês!
Hoje completamos um mês sob o mesmo teto e espero que nossos encontros e desencontros continuem nesse mesmo ritmo por muuuito tempo! :) Isso sim é que é começar bem a semana!
Para coroar nossa comemoração no almoço fiz feijão pela primeira vez na vida (comida favorita do meu querido) e ficou tri bom e de noite, hoje foi a data perfeita para a abertura da preciosa garrafa do néctar dos deuses (também conhecida como Jack Daniels Blue Label) - essa bebida era o sonho de consumo de bebedor de whisky dele desde que nos conhecemos e dei uma garrafa pra ele de Natal!:)
sábado, 24 de janeiro de 2009
Estou me sentindo em casa em Brasília!
Depois de uma semana cheia de boas surpresas, entrevistas de emprego, seleções e treinamentos finalmente consegui ir caminhar no parque! As pinhas ainda continuam (verdes) nas árvores, os patos e carpas seguem curtindo o sossego de seu lago, não vi o Roger Rabbit e família (os seis coelhos brancos que moram no parque), mas tudo isso com tamanha sensação de familiaridade... e na metade do meu percurso dentro do parque encontrei um conhecido (que não conheci através do meu namorado, alguém que integra a minha ainda tímida nova lista de contatos!), definitivamente me sinto muito à vontade ao dizer que hoje Brasília é a minha casa!
Prato do dia: restô!
Amar é: preparar um almoço caprichado sabendo que ele provavelmente só chegará para o jantar! (Bendito plantão!)
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
Biodiversidade: um grilo dentro do carro
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Que planta é essa?
domingo, 18 de janeiro de 2009
sábado, 17 de janeiro de 2009
Macarrão gelado
Nada como hiyashi somen (macarrão gelado) pra refrescar em um dia de temperatura "amostra grátis do inferno". Benditos sejam os japoneses e suas comidinhas oishii (gostosas)!
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Sabor exótico do dia: lichia
Sempre tive curiosidade para saber que gosto tinha aquela frutinha de aspecto árido (a casca é seca e áspera) daí um vendedor de rua se atravessa no meu caminho, com aquele monte de frutas diferentes gritando: ME DEVORA! ME DEVORA! Esses vendedores de frutas nas ruas ainda vão me levar à falência ou a um aumento considerável de peso! hehehhehe Além de tri refrescante (lembra muito uva itália) a casca por dentro é muito bonita... será que consigo secar para depois fazer algum tipo de enfeite???
A lichia (Litchi chinensis) é um gênero botânico pertencente à família Sapindaceae.
Originária da China, onde é considerada a fruta nacional, a lichieira e uma árvore subtropical, semelhante à mangueira, com até 12 metros de altura e de grande longevidade. Há poucos séculos foi disseminada para outros países como Índia, Tailândia, Taiwan, África do Sul, Madagáscar, Israel, Estados Unidos (Havaí e Flórida), Vietnã e Brasil.
Devido ao seu belo porte, atraente formato, folhas verde escuro e permanentes e principalmente devido a beleza da frutificação a lichieira é a árvore favorita para os jardins de residência no Havaí, e em cidades da Califórnia.
Os frutos produzem em cachos, a casca é rugosa e de cor vermelha, sendo fácil de ser destacada. A polpa é gelatinosa, translúcida sucosa e de excelente sabor, lembrando ao de uva-itália e não é aderente ao caroço. Serve para consumo ao natural, e para o fabrico de sucos, compotas e ainda para a passa.
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Sabor exótico do dia: pinha
Claro que não foi a primeira vez que comi pinha, mas no RS elas não são nem tão saborosas nem tão maduras! Doce, suculenta e saciante! Hummmmmm
Fruta-do-conde
Nome científico Annona sp
Família botânica Annonaceae
Origem Antilhas
Nomes populares: anona, araticum, pinha, ata, cabeça-de-nego, condessa, coração-de-boi, sugar apple, Atemoya
Características da planta: Árvore de tamanho variável, podendo atingir até 7 m de altura de acordo com a espécie. Folhas rígidas, dispostas caracteristicamente intercaladas na posição horizontal ao longo dos ramos. Flores freqüentemente carnosas, de coloração esverdeada ou branco-amarelada. Florescem ao longo de todo o ano.
Fruto: Globoso ou alongado que contém numerosas sementes presas a uma polpa branca, aquosa, mole, envolvida por uma casca de coloração amarelo-esverdeada, lisa ou recoberta por escamas carnosas. Frutificam durante quase todo o ano.
A família das Anonáceas engloba uma grande variedade de frutos e. De maneira geral, as plantas dessa família caracterizam-se por apresentarem folhas simples, dispostas alternadamente em um mesmo plano, ao longo dos ramos e pela semelhança entre seus frutos.
Os frutos, muito conhecidos em todo o mundo e bastante apreciados, têm uma aparência rústica e caracterizam-se por apresentarem a forma de "pinhas" podem possuir formas alongadas ou então arredondadas, mas não perfeitamente; às vezes, dependendo da espécie, têm a forma de um coração. De tamanhos e pesos variadíssimos, podem ser como punhos fechados ou como bolas de rugby. São, por exemplo, a fruta-do-conde (Annona squamosa), a graviola (Annona muricata), o araticum-do-cerrado ou marolo (Annona crassiflora) e os outros muitos araticuns do Brasil.
Segundo Maria do Carmo C. Sanchotene, em língua guarani, araticum significa "fruto mole", que é como esses frutos de aparência áspera e rude ficam ao amadurecer, desmanchando-se facilmente.
Araticum é, também, de fato, a denominação mais comum para as variedades silvestres das Ananáceas por todo o continente americano que fala português. Na América espanhola, por sua vez, a denominação genérica e mais comum para esses frutos é anone ou anona.
A escritora colombiana Clara Inés Olaya oferece uma pista para a compreensão dos motivos que levaram a tais generalizações Segundo ela, os espanhóis teriam provado essas frutas pela primeira vez nas Ilhas do Caribe, assim que aportaram no Novo Mundo, uma vez que são nativas da região. Ali, teriam também rendido o nome anón, palavra da língua indígena taína usada para designar uma determinada variedade de fruta nativa e que, mais tarde, ficou conhecida como "ei manjor blanco de los españoles".
O anón descrito pelos navegantes do século XVI nasce em arvoretas, tem cor verde-escura, textura escamosa e verrugosa, e, quando maduro, ao contrário do que sua aparência pode fazer crer, abre-se em gomos facilmente, bastando, para isso, um leve aperto.
Aberta, a fruta oferece uma polpa suave e cremosa que se desmancha na boca, deixando um sabor bom e perfumado, além de várias pequenas sementes duras, lisas e brilhantes.
Esta descrição corresponde, precisamente, à da Annona squamosa que é, entre todas as Anonáceas, a mais conhecida e a mais facilmente encontrada nas feiras-livres e supermercados brasileiros, embora não seja variedade nativa do país.
De fato, a introdução desta fruta no Brasil tem datas históricas precisas: segundo Pio Corrêa, na Bahia corria o ano de 1626 quando o Conde de Miranda plantou a primeira árvore dessa variedade, e já era 1811 quando um-agrônomo francês introduziu-a no Rio de Janeiro, a pedido do Rei D.João VI. Estima-se, no entanto, que algumas variedades silvestres da fruta, originárias das Antilhas, deslocaram-se também até atingirem a região amazônica, transformando-se em espécies subespontâneas antes mesmo da chegada dos europeus.
Atualmente, no Brasil, em virtude de tantas andanças, o anón espanhol tem vários nomes em português: pode ser ata, no norte e no nordeste do país, no interior de São Paulo e em Minas Gerais; pode ser araticum, no Rio Grande do Sul; ou, então, I na Bahia, pode ser fruta-do-conde ou pinha.
Como ata, pinha ou fruta-do-conde, ela é, atualmente, cultivada por todo o país. De sabor delicioso e típico, a pinha é basicamente consumida in natura, mas sua polpa presta-se muito bem como ingrediente no preparo de refrescos e sucos.
Ainda no século XVI, à medida que os homens europeus foram conquistando as novas terras e que se embrenhavam no continente as novas terras e que se embrenhavam no continente americano, encontraram outras variedades de frutas similares. Muito parecidas entre si, segundo Clara Inés Olaya, essas frutas foram designadas pelos conquistadores pelo mesmo nome anón, sem se respeitarem nem reconhecerem as diferentes denominações que os povos indígenas lhes atribuíam. E possível imaginar que fatos semelhantes tenham ocorrido com vários dos araticuns brasileiros.
Entre todas as frutas conhecidas em nosso planeta, não há família mais complicada que a das Anonáceas, do ponto de vista das muitas variedades existentes, das semelhanças entre os frutos e das diferentes denominações populares que lhe foram atribuídas ao longo do tempo, na história.
O araticum-do-cerrado (Annona crassiflora) é mais um deles. Com esse nome ele é conhecido na região central do Brasil, nos cerrados que ele carrega no nome. Como marolo, é conhecido por todo o sul de Minas Gerais, onde é nativo e espontâneo nos enclaves de campos cerrados existentes na região.
Basicamente, com relação à qualidade da polpa, distinguem-se dois tipos de frutos assim denominados: o araticum de polpa rosada, mais doce e mais macio, e o de polpa amarelada, não muito macio e um pouco ácido. Em ambos os casos, o processo de obtenção da polpa, que pode ser congelada, é semelhante, sendo lento, manual e de pouco rendimento. Com um ou outro nome, esse fruto de grande tamanho é bastante conhecido e consumido pelas populações locais, sendo comercializado nas feiras e, especialmente, nas beiras de estrada na época de sua frutificação.
Entre as frutas nativas brasileiras que não se transformaram em espécies cultivadas, o araticum-do-cerrado é uma das que apresenta o maior índice de aproveitamento culinário. Além do consumo in natura, são inúmeras as receitas de doces e bebidas que levam o sabor perfumado e forte de sua polpa, acrescida, muitas vezes, pelos sabores de outras frutas: batidas, licores, refrescos, bolachas, bolos, sorvetes, cremes, geléias, gelatinas, compotas, quindim, docinhos, doces-de-coco, doces-de-leite,terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Sombrinha faça chuva ou sol!
Ontem estava me sentindo a pessoa mais confiante do mundo por ter pego ônibus pela primeira vez e sem nenhuma dificuldade... pois é... hoje, consegui perceber que a linha que eu queria não era exatamente a que queria assim que passei a catraca! O que há de se fazer?! Relaxar e aproveitar o passeio!
Parei na quadra 402 (do outro lado do Eixão), pela frente eu tinha a 202, 102, 302 e a 502 inclusive! Felizmente tinha tempo e tinha passado protetor solar, mas aquele sol na moleira ninguém merece! Mesmo com protetor solar já estou quase passando do meu tradicional "bronzeado escritório" para o "bronzeado candango". Mandei a vergonha pro espaço e abri minha sombrinha de oncinha, e não é que logo em seguida vi várias outras mulheres (das mais variadas idades) também com suas sombrinhas em riste? Isso ainda vai virar moda! ;)
Algum tempo atrás minha mãe me deu uma bolsa cinza que achei enorme, descomunal, gigantesca e tals. Como tudo que é diferente requer um tempinho para que eu me acostume achei melhor não pensar muito no assunto. Aqui em Brasília ela tem o tamanho simplesmente perfeito! Itens básicos para ter SEMPRE a mão: chaves, carteira, agenda, garrafinha com água, batom, câmera fotográfica (viram a árvore retorcida que flagrei hoje?), prendedores de cabelo e sombrinha! Haja espaço!
O chimarrão nosso de cada dia
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Pitombas do Piauí
Dia cheio de emoções: consegui minha primeira turma de Pt para estrangeiros e peguei ônibus sozinha (sem me perder nem nada!)!
Ando intrigada para experimentar os sabores das frutas do Cerrado, ainda não consegui, mas quando vi um moço com um carrinho vendendo frutas na rua não me contive (curiosidade pode matar!)! Várias frutas vindas do nordeste... ele me disse o nome de cada uma delas, óbvio que não conhecia nem te ouvir falar... acabei vindo pra casa com um punhado de pitombas.
Tem gosto de quê? De pitomba! Não sei explicar melhor, só sei que tem caroço demais pra polpa de menos. É gostozinho, mas não é algo pelo qual salivaria desesperadamente.
Essas foam as informações que encontrei na Wikipedia:
A pitomba, ("Talisia esculenta") é a fruta da pitombeira, árvore presente desde a região Amazônica até a Mata Atlântica, do Nordeste ao Rio de Janeiro, que chega ter até doze metros. Seus frutos são comestíveis, saborosos e muito consumidos tanto pelo homem como pela fauna. A pitomba possui em geral um a dois caroços revestidos por uma camada fina e suculenta, adocicada e um pouco ácida. Quando maduros, a fruta tem a cor laranja e em média cerca de três centímetros.
A multiplicação da pitombeira se dá por meio das sementes encontradas nos frutos.
Também conhecida como pitomba ou caruiri, a (Eugenia luschnathiana) é um fruto pequeno, arredondado, com folhas tomentosas, comestível e muito saboroso, facilmente encontrado em Pernambuco, na Paraíba e no Rio Grande do Norte, estados do Nordeste do Brasil. É colhida de janeiro a abril. Muito rica em vitamina C, não é usada em preparações culinárias; seu consumo é melhor ao natural. A árvore que dá o fruto é também conhecida como pitombeira.
Estes frutos são comercializados nas feiras das regiões Norte e Nordeste no Brasil, muito procurados por pássaros e amplamente cultivados em pomares domésticos por todo o país.
domingo, 11 de janeiro de 2009
sábado, 10 de janeiro de 2009
Orquídeas
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Lírio-manga!?
Conheço essa planta nas versões branca com amarelo, rosa e branca com miolo amarelo e bordas rosadas (não consegui fotografar esta). O que vem me intrigando é que não tenho certeza que o nome popular dela seja mesmo "lírio-manga" e não tenho a menor ideia de qual seja o nome científico. Será que alguém poderia me ajudar?
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
Romeu se apaixonou por Julieta em Minas
A tradicional combinação mineira que reúne o queijo de Minas com goiabada está sendo relançada na Sorbê. A nossa versão está, com certeza, mais próxima da paixão dos brasileiros, pois foi elaborada com o legítimo queijo Canastra, produzido com leite cru e tombado como Patrimônio Histórico na cidade de São Roque de Minas. Naquela região nasce o Velho Chico, como é conhecido o Rio São Francisco. Para completar o casamento, a goiabada cascão foi encomendada diretamente de doçarias tradicionais, que ainda usam o fogão a lenha, da não menos tradicional cidade mineira de Paracatu.
Chove chuva
Bem, acho que vou me especializar em desastres domésticos aquáticos... antes de tirar essas fotografias a janela estava aberta (preciso de arrrrr pra respirarrr) e é claro que metade do quarto alagou. Isso não seria nada demais não fosse o fato de que ainda há caixas no chão integrando a "decoração"...
Cansei de brincar de gata borralheira hoje!
Quando tudo dá errado só tenho uma coisa a dizer: Murphy (aquele da lei) é meu tio (só pode ser maldição de família!).
Uma coisa é certa, morando em Brasília, em uma quadra comercial, em um apErtamento (de no máximo 25m²) com piso de cerâmica branca não importa o quanto você se esforçar para manter a casa limpa a sujeira insistirá em brotar por geração espontânea quase imediatamente antes mesmo de você desistir!
Lá estava eu (tentando bancar uma boa dona de casa) ajoelhada com balde e pano em punho para tentar morar em uma casa de propaganda de margarina enquanto os cabelos presos no pano de chão insistiam em voltar para o chão.
Logo em seguida quando resolvi dar um tempo desse entrevero (para os não gaúcos = briga) digitei alguma coisa no computador e quando dei um passo para trás (um balde de presente para quem adivinhar!) derrubei o bendito balde (felizmente com água limpa) por todo o chão. Quando esta segunda batalha inglória estava quase vencida ouvi um barulho suspeito vindo da cozinha: a máquina despeja a água no tanque, pois é... mas o tanque entupiu e claro que transbordou!
Sim... mas desgraça pouca é bobagem! A caixa de areia da Mitsy fica embaixo do tanque (já adivinharam?). Eu tinha mesmo que limpar o banheirinho dela (que havia sido usado uns instantes antes), mas não precisava ter que encarar tal lambança!
O pior de tudo é que em no máximo dois dias terei nova crise por não conseguir manter esse lugar como gostaria.... cade o botão de auto-clean dessa casa??? Acho que o inquilino anterior levou junto na mudança. Só pode!
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Percorrendo escolas de inglês...
E foi dada a largada para minha colocação no mercado de trabalho brasiliense: cinco currículos entregues pessoalmente... uma prova de quase três horas e outra de mais de uma... uma sugestão de que eu faça pós... nunca tinha pensado em dar aulas de reforço, mas... e quase ganhei uma turma sem nem ao menos terem visto meu CV (só pq a dona do lugar era de SC e eu do RS e ambas tomamos chimarrão, e viva o bairrismo!)...
Aquisição do dia: agenda e sombrinha de oncinha! Ahhh, no verão chove todos os dias... mas sem aviso prévio... da mesma forma que agora pode estar um céu de brigadeiro em cinco minutos nada impede que caia um toró de derrubar a rede elétrica, e o inverso tbm é verdadeiro... Portanto ter uma sombrinha na bolsa é item mais que obrigatório de uma menina precavida... ;)
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
Peixada de Tucunaré do Pará
sábado, 3 de janeiro de 2009
Umidade relativa do ar
Eu sempre ouvia falar nessa tal de "umidade relativa do ar"ficava intrigada, mas não tinha a menor ideia do que era de verdade...
Olha as explicações que encontrei:
http://ciencia.hsw.uol.com.br/
Ouvimos falar sobre umidade diariamente nas notícias de meteorologia. A umidade é o que provoca aquela sensação estranha de ar pesado e úmido que sentimos em alguns dias de verão.
Podemos medir a umidade de várias maneiras diferentes, mas a umidade relativa é a mais comum. Porém, para entendermos a umidade relativa, é preciso compreendermos a umidade absoluta antes.
A umidade absoluta é a massa de vapor d'água dividida pela massa de ar seco em um volume de ar a uma temperatura específica. Quanto mais quente o ar, mais água ele comporta.
Já a umidade relativa é a razão entre a umidade absoluta atual e a maior umidade absoluta possível (que depende da temperatura atual do ar). Quando os instrumentos indicam umidade relativa de 100%, isso quer dizer que o ar está totalmente saturado com vapor d'água e não pode conter nem um pouco a mais, criando a possibilidade de chuva. Mas isso não significa que a umidade relativa deva ser de 100% para que chova - basta que seja 100% onde as nuvens estão se formando. Enquanto isso, a umidade relativa próxima ao solo pode ser muito menor.
Somos muito sensíveis à umidade, já que a pele precisa do ar para se livrar da umidade que nossos corpos produzem. O processo de transpiração do corpo é uma forma de mantê-lo frio e permanecer com a temperatura atual. E se o ar tiver umidade relativa de 100%, esse suor não irá evaporar no ar, o que faz com que o clima pareça estar muito mais quente do que a temperatura indicada nos termômetros e nos noticiários. Caso a umidade relativa esteja baixa, sentimos que a temperatura está muito menor que a temperatura real porque nosso suor evapora facilmente e nos resfria. Por exemplo, se a temperatura do ar estiver em 24º C e a umidade relativa estiver em 0%, a temperatura do ar parecerá estar a 21º C para os nossos corpos. No entanto, se a temperatura do ar for de 24º C e a umidade relativa for de 100%, vamos achar que a temperatura é de 27º C.
As pessoas costumam se sentir mais confortáveis quando a umidade relativa está por volta de 45%. Equipamentos como umidificadores e desumidificadores ajudam a manter a umidade de locais fechados em um nível confortável.
http://www.infoescola.com/
Essa umidade presente no ar é decorrente de uma das fases do ciclo hidrológico, o processo de evaporação da água. O vapor de água sobe para a atmosfera e se acumula em forma de nuvens, mas uma parte passa a compor o ar que circula na atmosfera.
Porém, o ar, assim como qualquer outra substância, possui um limite até o qual ele absorve a água (ponto de saturação). Abaixo do ponto de saturação, há o ponto de orvalho (quando a umidade se acumula sob a forma de pequenas gotas ou neblina) e, acima dele, a água se precipita na forma de chuva.
A umidade relativa do ar vai variar de acordo com a temperatura (a 0ºC a umidade relativa do ar é de 4,9g/m³ e a 20ºC é de 17,3g/m³), a presença ou não de florestas ou vegetação, rios e represas (desertos, por exemplo, tem a umidade relativa do ar muito baixa) e, mesmo, à queda da temperatura (orvalho).
Em um deserto a umidade relativa do ar pode chegar a 15%, sendo que a média mundial é de 60%.
Quando a umidade do ar está muito baixa, ou mesmo, muito alta pode haver problemas, principalmente respiratórios. Com a umidade muito baixa (menos que 30%), as alergias, sinusites, asmas e outras doenças tendem a se agravar. Já, quando a umidade relativa do ar é muito alta, podem surgir fungos, mofos, bolores e ácaros.
O curioso é que mesmo quando a temperatura está baixa (mais ou menos 24ºC), se a umidade relativa do ar for muito alta, você sente calor do mesmo jeito, porque o suor evapora de sua pele com mais dificuldade o que faz com que a sensação térmica seja mais alta. Da mesma forma, se estiver muito quente e a umidade relativa do ar muito baixa, você conseguirá suportar até 37ºC sem passar mal porque seu suor evaporará mais rápido resfriando seu corpo.
O instrumento usado para medir a umidade relativa do ar é o higrômetro. Ele geralmente é feito usando-se sais de lítio que apresentam uma resistência variável de acordo com a quantidade de água absorvida.
Bibliografia (entra nestes sites tbm!)
http://www.etec.com.brhttp://www.cpa.unicamp.br
Espero que tenha sido proveitoso!