Em Baltimore, nos Estados Unidos, anos 60, quando os cabelos e as danças extravagantes eram a sensação do momento, a gordinha Tracy Turnblad, uma rapariga com um cabelo grande e um coração ainda maior, tem apenas uma paixão: dançar.
Mas é constantemente lembrada pela sua extremamente protetora e enorme mãe, Edna (John Travolta), de que a sua enorme figura está fora dos padrões normalmente escolhidos para se ser uma dançarina.
Aqui entra a Tracy Turnblad, a estreante Nikki Blonsky, uma rapariga que irradia felicidade, cheia de energia e com o espírito de que pode mudar o mundo, que juntamente com a sua melhor amiga Penny (Amanda Bynes) começa a confraternizar com os seus colegas de raça negra e chega mesmo a namorar com Seaweed (Elijah Kelley), para desespero da sua mãe.
Sim, é um musical tipo "sessão da tarde", tri água-com-açúcar e tals... o ponto é: novamente uma pessoa fora do padrão estético atual aparece de forma natural mostrando que pessoas vem em "embalagens personalizadas" e não há somente corpos de modelos na vida real.
Amei a atuação da Nikki Blonsky - que felizmente não teve que emagrecer para pegar esse papel - mas agora alguém me explica qual é o ponto de usarem o John Travolta travestido? Por acaso tá faltando papéis masculinos para ele?
Homens travestidos em filmes com temática homossexual eu entendo, mas Norbit, Vovózona e afins (além de piadas de péssimo gosto) poderiam usar atrizes!
Animal em apartamento pode? Pode!
Há 9 anos
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