O cara é totalmente apaixonado pela esposa, daqueles que faz questão de dizer o quanto a ama e pregar discurso de fidelidade aos quatro ventos. Um dia, de repente, chega em casa e a esposa anuncia que quer a separação. Além deste choque, quando ela pega a mala descobre que ela está tendo um caso com um alemão há seis meses e está indo pra Alemanha com ele naquele instante!
Esposa: "Mulher não fica feliz quando está feliz. Eu queria aventura."
Hummm na minha opinião felicidade é SIM muito bem-vinda, porém é difícil de mantê-la concomitantemente a uma rotina monótona.
Marido: "Como você pode?"
Esposa: "Como você pode não perceber?"
Meus pitacos: se tá infeliz tem é que terminar o relacionamento mesmo (pergunta direto do meu mundinho ideal: ao invés de trair não dá pra terminar antes?). É verdade, há muita gente que não percebe que é traído simplesmente porque não quer ver, não quer sofrer...
Algumas cenas mais tarde, (depois da fase da depressão/negação e da fase da esbórnia), a mulher dos sonhos de Pedro (Selton Mello) surge na porta pedindo uma xícara de açúcar emprestada... a mulher é tão idealizada que é uma projeção da mente dele, tão forte, que ele tem muuuuita dificuldade em acreditar que para os outros ela não só é invisível como simplesmente não existe!
A cena que mais gostei foi uma em que Pedro depois de se esbaldar com duas gêmeas numa festa (e se não me engano num motel tbm) chega em casa bêbado se depara com a Amanda dormindo languidamente na cama dele e conta pra ela o que aconteceu. Ela se abala com isso? Tem crises homéricas de ciúmes? Se rasga toda? Ameaça se jogar pela janela? Arremessa a primeira coisa que alcança contra ele??? Na nanina não! Ela simplesmente fala algo do tipo que o estava esperando (claro, com um mega sorriso no rosto!)
Ai que bom se na vida a gente conseguisse de verdade agir assim! Não bancar a troxa e aceitar toda sorte de falta de respeito passivamente, mas não criar tanto caso quando o outro se atrasa, valorizar mais o que é bom e tentar ignorar o que não é... (Mãe e Fernando, sei que vocês vão ler isso aqui e podem me cobrar!)
O filme é levinho, uma comédia romântica, boa pedida pra rir e valorizar o cinema nacional.
Esposa: "Mulher não fica feliz quando está feliz. Eu queria aventura."
Hummm na minha opinião felicidade é SIM muito bem-vinda, porém é difícil de mantê-la concomitantemente a uma rotina monótona.
Marido: "Como você pode?"
Esposa: "Como você pode não perceber?"
Meus pitacos: se tá infeliz tem é que terminar o relacionamento mesmo (pergunta direto do meu mundinho ideal: ao invés de trair não dá pra terminar antes?). É verdade, há muita gente que não percebe que é traído simplesmente porque não quer ver, não quer sofrer...
Algumas cenas mais tarde, (depois da fase da depressão/negação e da fase da esbórnia), a mulher dos sonhos de Pedro (Selton Mello) surge na porta pedindo uma xícara de açúcar emprestada... a mulher é tão idealizada que é uma projeção da mente dele, tão forte, que ele tem muuuuita dificuldade em acreditar que para os outros ela não só é invisível como simplesmente não existe!
A cena que mais gostei foi uma em que Pedro depois de se esbaldar com duas gêmeas numa festa (e se não me engano num motel tbm) chega em casa bêbado se depara com a Amanda dormindo languidamente na cama dele e conta pra ela o que aconteceu. Ela se abala com isso? Tem crises homéricas de ciúmes? Se rasga toda? Ameaça se jogar pela janela? Arremessa a primeira coisa que alcança contra ele??? Na nanina não! Ela simplesmente fala algo do tipo que o estava esperando (claro, com um mega sorriso no rosto!)
Ai que bom se na vida a gente conseguisse de verdade agir assim! Não bancar a troxa e aceitar toda sorte de falta de respeito passivamente, mas não criar tanto caso quando o outro se atrasa, valorizar mais o que é bom e tentar ignorar o que não é... (Mãe e Fernando, sei que vocês vão ler isso aqui e podem me cobrar!)
O filme é levinho, uma comédia romântica, boa pedida pra rir e valorizar o cinema nacional.
Nenhum comentário:
Postar um comentário