quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
Ceia de Ano novo
Respondam uma pergunta bem simples: tradicionalmente quem preparam ceias? Mães, correto? E eu por acaso sou mãe? (A Mitsy é meu bebê, mas ainda não é uma filha.) É óbvio que nunca tinha preparado uma ceia antes (sempre colaborei muito na hora de devorar!) e agora sou a dona da casa! Vamos lá, não pode ser tão difícil assim... cardápio básico: pernil, lentilha, farofa e arroz branco. (Salada e sorvete não contam pq não preparei propriamente dito)
O pernil fiz como sempre vi minha mãe fazer: deixei marinar em vinho, cheiro verde e alho. Acabei ignorando as instruções da embalagem, mas o resultado final foi uma carne úmida e tenra (com direito a decoração: um pacman - pra quem não sabe, personagem de video game antigo - devorando uma margarida).
Nada como a ajuda masculina para retirar a forma quente do forno várias vezes e ainda dar o apoio moral! heheheh
Lentilha é uma leguminosa, portanto parente do feijão... mas feijão demora para cozinhar... e agora, deixo ou não de molho? Nas intruções do pacote não falava nada em molho e minha mãe demorou para responder meu email! :) Para temperar bacon, tomate, cebola e alho, delícia!
Aquilo que vendem no mercado como "farofa" nada mais é do que farinha colorida com algum tempero estranho... farofa de verdade tem ovos (a gema era quase branca de tão clara!), bacon, cebola... e pra seguir a tradição mais recente da minha família cenoura! pra dar um toque ainda mais especial usei um pedacinho do perni tbm (a carne era maior do que a assadeira!!!).
Felizmente o arroz branco foi a parte mais simples, o único diferencial foi o alho... estamos imunes a presença de vermes e vampiros nessa casa! ;)
Não só sobrevivemos como nos divertimos, ficamos satisfeitos e tivemos uma inauguração de fogão de alto nível!
Muitos espocares de espumantes em 2009 para todos nós!
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
Cheguei em Brasília! - Vamos colocar ordem na casa.
Meu grande presente de Natal foi um namorido todinho só pra mim (heheheh) e uma etapa totalmente nova na minha vida!
Ao chegar em casa, surpresa: não havia como andar sem pisar em algo! A cama ficava escondida embaixo de uma pilha dos mais variados objetos... Acomodar os pertences de dois adultos e uma gata em um apErtamento de menos de 30 m2 não é pouco desafio... se alguém souber algum site sobre dicas de decoração (funcional) japonesa (espaços compactos), por favor me avise (não estou brincando!)!
"Mas isso não é tudo ainda tem mais..."(lembram do 011 14 06?)o grande choque do dia foi descobrir no check-in da Gol que a Mitsy não viajaria na cabine aos meus pés (a informação dada no balcão da Gol em Brasília foi diferente!)! Passados o pânico de ela ser estraviada e tratada como bagagem (agrevante: o vôo tinha conexão!) e a crise de choro, passei a me concentrar em como descobrir se ela estava no segundo vôo comigo. Santa sedação de duas horas! usando o argumento que tinha que sedá-la novamente pedi (leia-se: implorei para umas 10 pessoas diferentes) para uma "mosquinha" da Gol que eu tivesse acesso a gata. Ai, ai, que alívio ao vê-la na portinha lateral do finger! Resumo da ópera: apesar daqueles monstros terem mantido a bichana longe de mim, ela foi bem tratada.
sábado, 26 de julho de 2008
segunda-feira, 21 de julho de 2008
Passeio pelas praias
Punta Ballena - Casapueblo de Carlos Páez Vilaró
domingo, 20 de julho de 2008
Montevideo: city tour
sábado, 19 de julho de 2008
Bienvenidos en Uruguay!
Li críticas tri boas, o site mostrava um casarão charmoso bem localizado (do lado da prefeiura) e o atendimento por email super rápido.
Red Hostel. O casarão é imponente, o hall de entrada dá a impressão de grandiosidade, na recepção/sala de estar o charme de uma lareira PORÉM... o quarto cheirava a mofo, o serviço foi muito mais organizado e simpático virtualmente e metade dos serviços anunciados no site não correspondiam exatamente a realidade!
quinta-feira, 17 de julho de 2008
Desvio de atenção...
domingo, 13 de julho de 2008
Barraco - Home
Logo fui questionada: que tal "home"?
Nossa, em um contexto poético como a letra de uma música esta opção é realmente mais adequada, justamente por se tratar do sentimento relacionado à habitação e não à construção em si!
Vejam abaixo as soluções encontradas pelo tradutor. Concordam? Discordam? Têm sugestões mais "adequadas"? Estou curiosa para ouvir a opinião de vocês.
BARRACO - HOME
Neste barraco de quatro paredes
Those four thin walls
that we called home
Que para nós parecia bem mais.
seemed so much more to us then
Tinha uma janela
A large window
de frente pra rua
Looked out onto the street
Do lado da porta
Next to a door
Que ficava aberta
Always left open
Pra lua entrar e sair
So the moon could come and go
Sem entrar, nem sair,
Come go in our home
Tinha muito amor.
So full of love .
Parecia mansão de doutor que abrigava
It felt like one of those mansions
Up on a hill
Coordenava os passos da multidão.
Home to the movers
And home to the shakers
Um pobre barraco
A mere shanty
Meio fora de esquadro
Slightly askew
Como muita coisa
Nesta nação
Like so much in this crazy world
Pra lua entrar e sair
So the moon could come and go
Sem entrar, nem sair,
Come go in our home
Tinha muito amor.
So full of love .
Letra: Clóvis Batista Machado Itaqui
Música: Otávio Ricardo de Matos Segala
Lyrics in English: Clóvis Itaquy & Alex Ladd
August 2004 (New York)
sábado, 12 de julho de 2008
quarta-feira, 9 de julho de 2008
terça-feira, 8 de julho de 2008
sexta-feira, 4 de julho de 2008
Sexta-feira DF - oitavo dia...
Em Porto Alegre o Speed é conhecido por seus lanches enormes e gordurosos... O Sky's em Brasília também é gostoso mas no quesito exagero de gordura ganha disparado! heheheh Acho que essa ilustração do anjo éo anjo da guarda que deve proteger o vivente para sobreviver a essa orgia gastronômica! - O Cremoso de Morango (uma vitamina/batida) é imperdível!
quinta-feira, 3 de julho de 2008
Puppy size - received by email
Puppy Size
This is one of the neatest stories you will ever hear. You will know
precisely what this little girl is talking about at the end (you'll
want to share this one with your loved ones and special friends)!
'Danielle keeps repeating it ove r and over again. We've been back to
this animal shelter at least five times. It has been weeks now since
we started all of this,' the mother told the volunteer.
'What is it she keeps asking for?' the volunteer asked.
'Puppy size!' replied the mother.
'Well, we have plenty of puppies, if that's what she's looking for.'
'I know...we have seen most of them,' the mom said in frustration...
Just then Danielle came walking into the office
'Well, did you find one?' asked her mom. 'No, not this time,'
Danielle said with sadness in her voice. 'Can we come back on the
weekend?'
The two women looked at each other, shook their heads and laughed.
'You never know when we will get more dogs. Unfortunately, there's
always a supply,' the volunteer said.
Danielle took her mother by the hand and headed to the door. 'Don't
worry, I'll find one this weekend,' she said.
Over the next few days both mom and dad had long conversations with her.
They both felt she was being too particular. 'It's this weekend or
we're not looking anymore,' Dad finally said in frustration.
'We don't want to hear anything more about puppy size either,' Mom added.
Sure enough, they were the first ones in the shelter on Saturday
morning. By now Danielle knew her way around, so she ran right for the
section that housed the smaller dogs.
Tired of the routine, mom sat in the small waiting room at the end of
the first row of cages. There was an observation window so you could
see the animals during times when visitors weren't permitted.
Danielle walked slowly from cage to cage, kneeling periodically to
take a closer look One by one the dogs were brought out and she held
each one.
One by one she said, 'Sorry, you're not the one.'
It was the last cage on this last day in search of the perfect pup.
The volunteer opened the cage door and the child carefully picked up
the dog and held it closely. This time she took a little longer.
'Mom, that's it! ?I found the right puppy! He's the one! I know it!'
she screamed with joy. 'It's the puppy size!'
'But it's the same size as all the other puppies you held over the
last few weeks,' Mom said.
'No not size... the sighs. When I held him in my arms, he sighed,' she
said.
'Don't you remember? ?When I asked you one day what love is,
you told me love depends on the sighs of your heart. ? The more
you love, the bigger the sigh!'
The two women looked at each other for a moment. Mom didn't know
whether to laugh or cry. As she stooped down to hug the child, she did
a little of both.
'Mom, every time you hold me, I sigh. When you and Daddy come home
from work and hug each other, you both sigh. I knew I would find the
right puppy if it sighed when I held it in my arms,' she said.
Then holding the puppy up close to her face she said, 'Mom, he loves
me. I heard the sighs of his heart!'
Close your eyes for a moment and think about the love that makes you
sigh. I not only find it in the arms of my loved ones, but in the
caress of a sunset, the kiss of the moonlight and the gentle brush of
cool air on a hot day.
'Life is not measured by the breaths we
take, but by the moments that take our breath away.'
Quinta-feira, uma semana de DF
Já passou uma semana que estou brincando de casinha por aqui...
Café da manhã típico do planalto central (nessa minha mini-rotina): na padaria (coisa de paulista), atendida por nordestinos (nem em SP encontrei tantos!), pão de queijo (de mineiro), acompanhado de chimarrão (é só olhar pra ver que sou do SUL!!!).
Roupa branca aqui é proibitivo a não ser que não se dê bola para andar com roupa encardida... terra vermelha não é brincadeira!
Creme hidratante é artigo de primeira necessidade e TEM que ser usado mais de uma vez ao dia! Filtro solar e uma garrafinha de água também devem ser mantidas constantemente a tira-colo!
Carpete é um horror, por mais que seja limpo está sempre sujo... toda aquela sujeira impregnada no meio das fibras que não há aspirador de pó ou escovinha (ai meus joelhos!) que dêem jeito! Já piso de cerâmica branca... qualquer cisquinho aparece!
Carros até têm alarme... mas eles são, via de regra, estacionados nas ruas - raros são os prédios que possuem estacionamento fechado.
Ah, faixas de segurança/pedestres devem ser respeitadas, correto? Aqui se você pisar sobre uma e estender o braço, não importa o quão agitado o trânsito esteja, os carros invariavelmente PARAM!!! E por falar nisso... não lembro de ter visto policiamento fiscalizando!
Não pare de brincar com a comida!!
Você não é um grande cozinheiro mas quer impressionar? As crianças sempre fazem manha na hora de comer? Sua mãe dizia que não era para você brincar com a comida, e você acreditou? Putz! Dá uma olhada em: www.e-obento.com
Pena que eles não tem vulcão de arroz com lava de feijão como minha mãe fazia pra gente quando criança... e nem rosinha de tomate!!! Muito obrigada mãe!!!