Dias atrás comecei a dar aulas na Esplanada dos Ministérios (me senti tão importante entrando em um ministério como prestadora de serviços! Qual a importância? Simples: através da educação estou efetivamente ajudando o Brasil ir para frente!) e hoje fui à escola pegar mais material.
Decidi voltar caminhando (oito quadras brasilienses). No caminho tinha que passar na frente do parque Olhos D'água. Sempre que caminho lá levo uma moeda de R$1 para tomar água de coco, mas sempre tive vontade de sentar e tomar água no coco mesmo e depois ainda comer a polpa... Finalmente hoje era a oportunidade perfeita!
Dei uma de criança gulosa e depois de estar com o coco rachado mais do que limpo perguntei pro moço se ele se importaria em rachar mais um coco pra mim... tava com desejo de comer aquela polpa molinha, quase transparente e refrescante. Pois não é que o moço se empolgou e rachou mais quatro cocos (acho que foram cinco!) para mim?! Mais do que satisfeita quis pagar pela polpa e pela gentileza dele (esses cocos que ele abriu já estavam sem água e iriam para o lixo), ele se recusou veementemente a receber. É nesses momentos que minha fé na humanidade é reestabelecida!
Parêntese (ou parêntesis, como preferirem!): algum tempo atrás o Fernando dizia que se tudo desse errado na vida o plano B seria virar vendedor de coco na praia. Eu acho que seria mais lucrativo fazer isso nos parques de Brasília - é incrível a oferta e procura, às vezes chega a ter mais de quatro banquinhas diferentes uma logo após a outra.
Decidi voltar caminhando (oito quadras brasilienses). No caminho tinha que passar na frente do parque Olhos D'água. Sempre que caminho lá levo uma moeda de R$1 para tomar água de coco, mas sempre tive vontade de sentar e tomar água no coco mesmo e depois ainda comer a polpa... Finalmente hoje era a oportunidade perfeita!
Dei uma de criança gulosa e depois de estar com o coco rachado mais do que limpo perguntei pro moço se ele se importaria em rachar mais um coco pra mim... tava com desejo de comer aquela polpa molinha, quase transparente e refrescante. Pois não é que o moço se empolgou e rachou mais quatro cocos (acho que foram cinco!) para mim?! Mais do que satisfeita quis pagar pela polpa e pela gentileza dele (esses cocos que ele abriu já estavam sem água e iriam para o lixo), ele se recusou veementemente a receber. É nesses momentos que minha fé na humanidade é reestabelecida!
Parêntese (ou parêntesis, como preferirem!): algum tempo atrás o Fernando dizia que se tudo desse errado na vida o plano B seria virar vendedor de coco na praia. Eu acho que seria mais lucrativo fazer isso nos parques de Brasília - é incrível a oferta e procura, às vezes chega a ter mais de quatro banquinhas diferentes uma logo após a outra.
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